Em reunião realizada nesta quinta-feira, 14, na Secretaria de Estado da Gestão e Previdência (SEGEP), os técnicos do governo e o secretário da pasta, Fábio Gondim, apresentaram aos diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) o texto do Estatuto do Educador que tramita no Poder Executivo.
Durante o encontro, foram identificadas modificações que alteraram o sentido da proposta negociada.
O principal ponto em questão é o enquadramento dos educadores na nova tabela salarial, a partir da vigência do novo Estatuto. Para o secretário, a maneira de enquadrar os trabalhadores ainda não está consistente e precisa ser aprimorada para que o texto cumpra o seu objetivo.
Foto: Edson Igor
Por outro lado, o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, enfatiza que essas observações do secretário não podem comprometer a proposta inicial e prejudicar os educadores. Ele destacou ainda que essas observações, a essa altura, depois de tanto tempo em que a proposta esteve na mesa do governo, se deve ao fato de o Estado não ter priorizado o Estatuto do Educador. “O governo deveria ter reunido com o sindicato para tratar do aspecto do enquadramento, o que não aconteceu, mesmo com tantas cobranças”, afirma.
A tabela salarial com a jornada de 40 horas semanas para novos concursos públicos também foi discutida.
Os diretores do Sinproesemma concordam com a inserção de um anexo, que resguarde e equilibre a remuneração dos futuros profissionais. Porém, outras alterações não serão aceitas. “O sindicato não vai permitir a realização de outras modificações técnicas que ferem o conteúdo negociado”, reafirma o presidente da entidade, Júlio Pinheiro.
No final da reunião, o entendimento é que até a próxima quarta-feira, 20, as observações encontradas pelo secretário devem ser incorporadas ao texto e o Estatuto seja encaminhado para a aprovação na Assembleia Legislativa do Maranhão.
Fonte: Ascom - SINPROESEMMA
Durante o encontro, foram identificadas modificações que alteraram o sentido da proposta negociada.
O principal ponto em questão é o enquadramento dos educadores na nova tabela salarial, a partir da vigência do novo Estatuto. Para o secretário, a maneira de enquadrar os trabalhadores ainda não está consistente e precisa ser aprimorada para que o texto cumpra o seu objetivo.
Foto: Edson Igor
Por outro lado, o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, enfatiza que essas observações do secretário não podem comprometer a proposta inicial e prejudicar os educadores. Ele destacou ainda que essas observações, a essa altura, depois de tanto tempo em que a proposta esteve na mesa do governo, se deve ao fato de o Estado não ter priorizado o Estatuto do Educador. “O governo deveria ter reunido com o sindicato para tratar do aspecto do enquadramento, o que não aconteceu, mesmo com tantas cobranças”, afirma.
A tabela salarial com a jornada de 40 horas semanas para novos concursos públicos também foi discutida.
Os diretores do Sinproesemma concordam com a inserção de um anexo, que resguarde e equilibre a remuneração dos futuros profissionais. Porém, outras alterações não serão aceitas. “O sindicato não vai permitir a realização de outras modificações técnicas que ferem o conteúdo negociado”, reafirma o presidente da entidade, Júlio Pinheiro.
No final da reunião, o entendimento é que até a próxima quarta-feira, 20, as observações encontradas pelo secretário devem ser incorporadas ao texto e o Estatuto seja encaminhado para a aprovação na Assembleia Legislativa do Maranhão.
Fonte: Ascom - SINPROESEMMA
3 comentários:
Fico pensando o que um partido que direge apenas um sindicato vende a categotia todinha a troco de sabe-se lá o que, agora imagina esse mesmo partido dirigindo um estado. E isso porque se dizem defensores dos trabalhadores, agora imagina se fossem defensores dos patrões? Nossa é melhor até parar de pensar. kkkkk
Fico pensando o que um partido que direge apenas um sindicato vende a categotia todinha a troco de sabe-se lá o que, agora imagina esse mesmo partido dirigindo um estado. E isso porque se dizem defensores dos trabalhadores, agora imagina se fossem defensores dos patrões? Nossa é melhor até parar de pensar. kkkkk
Grato pela participação.
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