Enquanto o PSTU e o MRP operam contra a greve geral da educação SINPROESEMMA prepara luta para aprovar novo Estatuto

A luta pela aprovação do novo Estatuto do Educador aqui no Maranhão revela bem as facetas dissimuladoras do PSTU e seu pequeno grupo de asseclas.


Sem causa definida, atuam aonde o vento leva. Alguns até nem sabem direito o que dizem, sabem apenas que estão ali como boia n’agua.

Hoje a luta deles é para impedir a greve Geral da Educação e, diuturnamente, agem de maneira covarde para desmobilizar a ação política dos trabalhadores em defesa de seus direitos.

Essa já é prática corriqueira dessa organização.

Como já revelado aqui no Blog por meio de declarações do Secretário Executivo da CNTE, Professor Odair José, o PSTU era contrário à aprovação da Lei do Piso nos moldes propostos até então pelos trabalhadores e os sindicatos na base e hoje faz proselitismo político com Lei que até então eram contrários.

Isso eles não revelam e exigem até sigilo.

Denúncias que chegam ao Blog dão conta de que ativistas dessa organização estariam aterrorizando os trabalhadores que fazem a defesa da proposta do novo estatuto defendida pelo SINPROESEMMA.

A proposta que foi negociada traz avanços importantes como a inclusão dos funcionários de escola como Educadores, tendo como base a Lei 12014/2008; a Eleição direta para diretores de escola; as gratificações especiais como a de locais com altos índices de violência; a reestruturação da carreira, enfim, essas são apenas alguns dos avanços percebidos pelo Blog e quer o PSTU e o MRP, jocosamente apelidado de Movimento Roseanista de Professores, não querem aprovar.

É muita cara dura.

Em contato com o Presidente do SINPROESEMMA, Professor Júlio Pinheiro, o Blog foi informado que “os trabalhadores estão de prontidão em seus municípios e mantem-se firme na linha de frente da luta pela aprovação do Novo Estatuto do Educador.”

Júlio Pinheiro destacou que na sexta acontece reunião da Direção do Sindicato em São Luís cuja pauta central é a preparação e reforço às ações para a greve.

"Com ou sem os trogloditas seguidores de trotski do PSTU essa luta será vencedora porque somos trabalhadores e exigimos nosso estatuto negociado a mais de 3 anos com o governo.", dizem os professores que emendam em seguida: "não podemos nos comportar como lunpens agindo na surdina contra os interesses da classe."

Simples.