A saída é a privatização dos serviços oferecidos ao povo mais carente. O que eles não dizem é que a montanha de recursos públicos correria o risco de continuar alimentando o que muitos conhecem por aí no submundo das quadrilhas que atuam no serviço público brasileiro como as 'máfias' das privatições, muitas já descobertas pela Polícia Federal e publicizadas amplamente.
Quem puxa o debate das privatizações é o obediente e super João Abreu, ensinando a nova-velha cantilena dos setores conservadores de governos ainda mais conservadores ainda como é o de Roseana Sarney.
Visão bem ‘Sebraeana’, fria e distante do povo.
Simples assim. Mas não por acaso.
É por pura falta de criatividade mesmo. Travou. Amarrou. Empacou.
O governo definha como num apagar de luzes e quem convive diariamente ali sabe que o clima é de ‘quem sair por último... ‘carregue’ a luz também’.
Nem o PT consegue esconder o vacilo que foi tentar atalhar a queda da oligarquia numa aliança oportunista e sem futuro.
Os seguimentos que compõem o grupo Sarney lançaram o Luís Fernando como candidato ao governo do estado e tocam isso como verdade absoluta.
Esqueceram’ Lobão no meio do caminho.
Mas é claro que esse negócio não é bem assim. Há muitas ‘compensações’ para que em torno do Luís Fernando concentra-se a força total do grupo, única possibilidade der fazer frente ao franco favoritismo do Presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB/MA).
Pesquisas apontam Flávio Dino com 58% na preferencia do eltiorado hoje.
Por enquanto apenas Flávio Dino enquadra-se nos quesitos que deve exigir o eleitor nesse momento eleitoral: novidade, programa para o desenvolvimento, capacidade gerencial e mudança.
Os Assessores de Imprensa do Governo agora, dizem, reforçados com Duda Mendonça tentam, mas não conseguem tornar Luís Fernando um produto ‘novo’. Nem mesmo o que o ex-prefeito teria feito na ‘mítica’ São José de Ribamar consegue traduzir essa imagem de ‘novo’.
A coisa está clara: é uma guerra bruta para a oligarquia conseguir chegar aos 50 anos de poder no estado e o manto obscuro que envolve Luís Fernando acaba revelando a fragilidade do projeto oligárquico.
A saída é acionar a máquina e por o pé na estrada no tal ‘governo itinerante’, palco para Luís Fernando fazer política eleitoral junto ao povo.
Hoje apenas a classe política conhece o rebento da oligarquia. Isso é um problemão, pois os mais espertos do grupo sabem que principalmente o povo deve sentir a presença do candidato que carrega o fardo dos 50 anos oligárquicos.
Até mesmo a velha ‘classe política’ maranhense sabe e continua jogando com isso na defesa dos seus interesses.
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