19 de novembro de 2013

SINPROESEMMA faz governo recuar, recupera os 23 milhões arrancados da educação e consegue mais 47 millhões para o setor

O SINPROESEMMA conseguiu mais uma vez. Os trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado do Maranhão comemoram agora o recuo do governo na intenção de fazer cortes na área da educação e anunciam a devolução dos R$ 23 milhões retirados do orçamento e conseguiu arrancar ainda outros 47 milhões, totalizando R$ 70 milhões de reais.

Júlio Pinheiro expõe motivos contrários aos cortes para a Comissão de Orçamento da Assembleia
Outra informação é que, de acordo com o Governo, os recursos para garantir o cumprimento do Acordo feito entre estado e Sindicato estão rubricados no orçamento para serem pagos em 2014.

A reunião com a Comissão de Orçamento da Assembleia terminou agora há pouco.

Na reunião, o Presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro expôs aos Deputados o problema que seria gerado caso o governo prosseguisse com a ideia dos cortes no orçamento.

“Se temos uma situação de aumento de gastos com os compromissos assumidos pelo governo como é que o governo vem com a ideia de fazer cortes. Não podemos aceitar isso.”, ponderou Pinheiro.

O sindicalista considerou a notícia do recuo da equipe econômica do governo “uma vitória, pois há duas semanas o Sindicato, ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras, saiu às ruas em protesto contra a proposta que estava na LOA 2014 apresentada pelo Executivo.”.

Hoje pela manhã os trabalhadores realizaram protestos em frente ao palácio Henrique de La Roque e seguiram em caminhada até a Assembleia Legislativa onde lá fizeram uma espécie de acampamento reafirmando disposição de levantar as tendas apenas quando uma saída fosse alcançada.

Com a informação repassada pelo Presidente da Comissão de Orçamento da Assembleia, Júlio Pinheiro aguarda agora contato para reunir com a SEDUC e a Assembleia para definir onde serão aplicados os recursos hora conquistados.

“Temos muito mais a conquistar. Investir em educação não é gasto. Por isso mesmo é que queremos mais investimentos para termos mais educação.”. , destacou Pinheiro.

Nesse momento os trabalhadores permanecem em frente ao Prédio da Assembleia, comemorando o que dizem ser mais uma “vitória” da educação.

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