Geógrafo Gerson Pinheiro, da UNEGRO |
A data é comemorada no Brasil e faz homenagem ao dia em que o líder Zumbi, que liderou o maior quilombo já registrado na história do período de resistência e luta contra o escravagismo nacional, foi morto.
Gerson fez um resgate histórico da participação do negro na formação social, econômica e cultural do negro no Maranhão e as perspectivas para o futuro.
De acordo com Gerson os negros tem ue comemorar muito, embora, tenham ainda que persistir num caminho de luta para o aprofundamento da afirmação do negro nos espaços sociais.
As políticas públicas trabalhadas pelo governos Lula e o governo atual da presidente Dilma, são responsáveis por muito daquilo que avançou para a vida de negros e negras no Brasil.
"Precisamos avançar mais."., reconhece Gerson.
Sindicalismo docente
O Programa também recebeu a presença do professor Dr. Robson Santos Câmara Silva, maranhense, graduado em pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Mestre em Educação e Doutor em sociologia.
A entrevista girou em torno do trabalho de Doutorado do professor Robson cujo tema é “O Sindicalismo docente da educação básica no Maranhão: da Associação à emergência do Sindicato.”.
Professor Doutor Robson Santos |
Pesquisador atento, Robson apresentou uma síntese dpo seu último trabalho que trata da organização do sindicalismo docente no Maranhão, a partir da formação histórica de organizações de profissionais da educação que começam a surgir já no início do Século 20, desenvolvendo-se até os dias atuais, com o Sindeducação e o SINPROESEMMA
Robson Santos Mora em Brasília e veio a São Luís com a esposa, a também maranhense, Silvéria Santos, para visitar familares e fazer pesquisa de campo para estudos posteriores.
O casal fica em São Luís até o fim de semana quando volta para dar sequência em seus trabalhos.
Um comentário:
Oh Marden, não sabia que meu nome tinha mudado kkkkkkkkk. É Francelina Silveria. Eu não tenho Santos, não acrescentei e não mudei o meu nome colocando o sobrenome de Robson. Acredito que essa forma de mudança nominal mostra ainda uma faceta da nossa sociedade machista.
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