29 de março de 2009

Minha vida, meus maiores tesouros (Republicação)


Mamãe Lúcia Porto Ramalho, João Victor Porto Ramalho, Papai Marden Ramalho e o pequeno Bruno Porto Ramalho.
Família unida.

Uma tarde de domingo


Momentos de felicidade são construídos na dinâmica social da vida.
Como se constata entre Marden 'XLR8', João Victor 'Insectóide' e Bruno 'Pequeno'.

Quebra-gelos atômico russo 'Lenin' entra para a história


O primeiro quebra-gelos atômico da história, “Lênin”, será transformado, este ano, em museu e hotel, dentro de um programa financiado pela União Europeia, segundo informações da região setentrional russa de Murmansk.

O emblemático navio quebra-gelos soviético ficará atracado dentro de poucos meses no porto marítimo de Murmansk, no mar Branco, disse à agência Interfax, a chefe do departamento de Turismo do Executivo desta região ártica russa, Marina Kovtún.

O barco abrigará um museu da frota atômica civil e da conquista do Ártico e um centro de informação sobre assuntos de segurança nuclear e de radiação, além de uma cabine de observação dos reatores nucleares já desativados.

Além disso, a bordo do quebra-gelos funcionará um hotel com apartamentos luxuosos, um restaurante, um pavilhão esportivo e duas salas de conferências e negócios.

A remodelação do histórico navio começou em 2002, e dois anos mais tarde a região firmou um acordo com a União Européia, através do qual foram destinados ao projeto 1,3 milhão de euros, do programa Tacis (dedicado a favorecer a economia de mercado aos novos Estados independentes criados com o desmembramento da União Soviética).

O famoso quebra-gelos, lançado em 1959 com a finalidade de abrir caminho aos navios na chamada Via Marítima do Norte, de oeste a leste da União Soviética através do Oceano Glacial Ártico, e foi retirado de operação em 1989.

Com 134 metros de comprimento, 27,6 de largura e 16,1 metros de altura e 10,5 metros de calado e deslocamento de 17.810 toneladas, o “Lenin” abrigava 243 tripulação de 243 tripulantes e desenvolvia uma velocidade de até 18 nós (cerca de 33 km/hora).

Durante os 30 anos de operação, o quebra-gelos percorreu 654.400 milhas marítimas (destas, 563.600 entre gelos) e abriu caminho para 3,741 embarcações, sem ter sofrido nenhum acidente a bordo.

Segundo a Fundação responsável pelo lendário navio (que pertence à empresa Atomflot, da corporação russa de energia atômica Rosátom), ao longo de sua história, o “Lênin” foi comandado apenas por dois capitães, Pável Ponomariov (1959-1962) e Borís Sokolov (1962-2001).

Sokolov trabalhou no barco por doze anos após o encerramento das operações do navio, devido à necessidade das embarcações atômicas de se manter uma tripulação mínima para cuidar de seus reatores até que estivessem limpos de combustíveis e desativados.
fonte:www.ooutroladodanoticia.com.br

Artigo de Pedro de Oliveira desmonta farsa da extrema direita americana
















Mídia retrata a grande confusão ideológica nos EUA diante da crise


Uma edição de fevereiro deste ano da revista Newsweek – semanário americano que foi a matriz editorial da revista brasileira Veja – traz a referência mais nítida da tremenda confusão ideológica que se estabeleceu nos Estados Unidos desde as eleições presidenciais de novembro do ano passado.
A edição cuja capa é reproduzida acima tem a seguinte manchete: We are all socialists now (Agora somos todos socialistas!). A linha fina que vem logo embaixo do título diz o seguinte: “The perils and promise of the new era of big government” (Os perigos e as promessas da nova era do Grande Estado), e que foi logo imitada pela sua “cópia” brasileira, a revista Veja que, na edição de 18 de março de 2009 trouxe uma capa onde a imagem do presidente Barack Obama imita uma pose do dirigente russo Vladimir Lênin em um quadro típico do realismo socialista, e a manchete diz “Camarada Obama”, tendo ao fundo uma foice e martelo numa bandeira vermelha.
Na Newsweek o texto que procura dar sustentação à reportagem de capa analisa os últimos acontecimentos e as medidas tomadas pelo governo de Barack Obama contra a crise econômica e financeira que teve origem no sistema de créditos podres nos EUA.
“Queiramos ou não, a América de 2009 está se transformando em um moderno estado europeu”, diz, explicando que os EUA continua sendo “uma nação de centro-direita de muitas maneiras, particularmente na esfera cultural (...) – mas objetivamente nacionalizamos boa parte do sistema bancário e da indústria de imóveis residenciais – o que é um sinal fortíssimo de socialismo...”
A revista britânica The Economist, em agosto de 2007, já havia estampado uma manchete interrogativa: “Será que a América está dando uma guinada à esquerda?”. Naquela edição o editorial da Economist acusava o então presidente George W. Bush de responsável por uma possível vitória democrata nas eleições que viriam a acontecer em novembro de 2008. E com os democratas, mesmo que a eleição sinalizasse à esquerda, continuaria a ser uma força eminentemente conservadora, principalmente em termos de política externa.
Os líderes do Partido Republicano desorientados pelas medidas reformistas de Barack Obama – e pela profundidade de algumas delas – tornou-se incapaz de oferecer uma resposta eficaz e de apresentar uma liderança conservadora que pudesse se apresentar como oposição ao atual Governo dos Estados Unidos.
Um radialista americano de extrema direita, ouvido diariamente por um público formado por mais de 13 milhões de ouvintes, Rush Limbaugh, participou ativamente da última Conferência de Ação Política Conservadora, ocorrida em Washington no começo de março, e sintetizou suas preocupações torcendo pelo fracasso do governo Barack Obama. “Claro, quero que fracasse”, sustentou. “Como não iria querer que fracasse uma política que pretende acabar com o capitalismo e com a liberdade, as idéias que sustentam a América?!”.
“Lênin e Stalin estariam felizes com o que está acontecendo”, declarou durante a reunião o ex-candidato a presidente conservador Mike Huckabee. Já o senador Jim Demint, referindo-se a um pronunciamento de Obama no Congresso, disse que “no começo da semana escutei o melhor vendedor de socialismo do mundo dirigindo-se à Nação”...
Ou seja, a confusão é grande! O fato é que a política imaginada por Barack Obama em seu início de governo, de tornar sua gestão uma administração bipartidária, foi por água a baixo. Segundo um editorial do insuspeito Wall Street Journal, o diário ligado à alta finança dos EUA, o que o presidente almeja mesmo não é apenas ganhar alguns votos de republicanos para aplicar sua política para conter a crise econômica: “O que ele quer é mover a política norte-americana para a esquerda”.
O texto se refere também ao período da presidência de Ronald Reagan – como se fosse o antípoda de Obama -- argumentado que naquela época o ex-ator de cinema havia capitaneado uma virada à direita. Foi o que se viu nos dois governos de Bush, quando os EUA conheceram a aplicação em toda a linha do que ficou conhecido como ultradireita. Agora, quando a orientação do governo democrata tenta voltar-se para o centro, os direitistas de todos os matizes procuram rotulá-lo de “esquerda”, de “socialista”, quando se sabe que os EUA são ainda a fonte maior de capitalismo no mundo e de sua expressão mais acabada que é o imperialismo.

Por: Pedro de Oliveira (Jornalista)

Fonte:www.vermelho.org.br

24 de março de 2009

PCdoB - 87 anos. (Homenagem 1)


Poema do Partido Comunista do Brasil

Sentados na sacada
Estamos nós,
Eu e Lênin.
Silêncio no ambiente,
Revela barulhos quase imperceptíveis.
O dia,
Prestes a ir embora,
Surpreende o sol
Que escapa por trás do tempo.
O vento riste, frio,
Trás em linguagem de saudade
Lembranças do Partido Comunista do Brasil.
Irrompido o silêncio, camarada,
Nosso partido faz hoje 75 anos.
Grandiosas são tuas rimas de luta.
Sinuoso é teu sistema de pensamento.
Por esses caminhos
Tantos foram os recontros.
De morte até.
Muitos tombaram.
Outros capitularam,
Mas seguimos adiante,
Senhores do nosso próprio destino.
Cada vez mais sujeitos da história,
Estendendo a bandeira da Nação
Por amplos e manifestos lugares.
Nesse alçar vôo
O olhar da história te contempla
Sente-se que ela pode constatar
Que a luta contra o getulismo,
Contra os militares e o revisionismo,
Contra mesmo o liquidacionismo,
Existiu e sobrevivemos ao tempo real das coisas.
Por nossa capacidade de organização
Pelo compromisso dialético e histórico com o socialismo
Nosso grito correu selvas no Araguaia,
Foi ouvido nas mais distantes praias
Combateu ‘olivas’ e ‘raias’,
Fincou pé nas almas dali,
Tão gentis.
Ali, camarada,
Levamos voz praquele povo.
E com ela
A possibilidade do novo.
Hoje, mais reluzentes que nunca,
Sabemos das hercúleas tarefas que se fazem impor.
Os tempos são outros.
Os inimigos, semelhantes.
Mas a história é a mesma.
Camarada, chegamos a 75 anos mais lúcidos que nunca.
È a ciência e o Trabalho.
Amanhã, como este sol,
Que sempre volta depois de breve noite,
O socialismo também brilhará auto por estas bandas.
Hoje, estamos eu e você, camarada Lênin.
O sol, que já desapareceu,
Levou com ele toda a luz,
Mas deixou-nos o tempo, a palavra
E o pensamento.
Vamos gritar juntos
No mais alto tom
Firmemente
Que viva eternamente
O Partido Comunista do Brasil.

Marden Ramalho
1997

Boa recordação


Essa foto foi tirada no casamento dos meus amigos Atenir Coelho e Michele Coelho.

Da esquerda para a direita estão: Cristiano Capovilla, Odair José, Joslene Rodrigues, Virgínia Cutrim, Luís Alfredo Cutrim, os anfitrões Atenir Coelho e Michele Coelho, Akemy Wada, José Carlos Santos, Pedro Brito, Núbia Brito, Lúcia Porto Ramalho, Marden Ramalho e Thaís Capovilla.

Foi bonita a cerimônia.

14 de março de 2009

Minha vida, meus maiores tesouros


Mamãe Lúcia Porto Ramalho, João Victor Porto Ramalho, Papai Marden Ramalho e o pequeno Bruno Porto Ramalho.
Família unida.

11 de março de 2009

Ôôô coisinha tão bonitinha do pai


Para o deleite de todos eis mais uma aparição do pequeno Bruno Porto Ramalho.

'Gracinha' da direita golpista faz 80 anos dizendo bobagens


Hebe Camargo, símbolo da elite brega paulistana conhecida por usar a expressão “gracinha” sem medidas, completou 80 anos no domingo (8) cumprindo seu papel de porta-voz da direita raivosa brasileira.


Ativa militante cansada — ela participou com entusiasmo do finado movimento golpista “Cansei” —, Hebe Camargo deu entrevista à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, na qual diz, entre outras bobagens, que não gosta da amizade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com “ditadores”.

“Não votei nele, mas não tenho nada contra. Não gosto da amizade que ele tem com Fidel (Castro), com (Hugo) Chávez. Não gosto de ditadores, sabe?”, disse Hebe. Ela faz parte de um grupo de paulistanos elitizados e bregas, que adoram a Daslu — inclusive suas práticas de sonegar impostos.

Eles falam pelos cotovelos, publicam lixos como a revista Veja e o jornal Folha de S. Paulo, promovem passeatas pela “paz” pedindo “mais segurança” e pregam sistematicamente contra o governo Lula.

São eles também que atribuem a existência do Primeiro Comando da Capital (PCC) à “frouxidão” das autoridades e pregam uma dura política repressiva como prova visível de que o crime não compensa.

Para eles, a solução seria colocar a polícia nas ruas com metralhadoras a tiracolo, implantar uma política de “tolerância zero” e adotar a pena de morte.

Umas “gracinhas”!

Fonte: blog O Outro Lado da Notícia

2 de março de 2009

'Ditabranda' X 'Democradura'

Esse 'post' tem origem no blog do Walter Rodrigues.
A manchete aqui é deste Blog.
Mas reproduzo abaixo íntegra do publicado lá. A imagem acima é de edição da Folha de São Paulo à época do golpe.
Curioso o fato.

"Ditabranda: conheça o pai da idéia"

"Murilo Sarney, o mais simpático dos 11 dos irmãos do atual presidente do Senado, certa vez me contou como o general Alfredo Stroessner definia sua ditadura reacionária: democracia dura, democradura.— Aquí hay democrácia. Un poco dura, pero hay. (Acrescentei o acento em democracia apenas para indicar a pronúncia).Democradura é o mesmo que dizer ditabranda, como fez recentemente a Folha de S.Paulo, referindo-se ao regime militar de 1964-85. Uma comovente manifestação de saudosismo do maior jornal do país.Naqueles tempos, quando ainda não era tão grande, a Folha dos Frias ganhava dinheiro colaborando com um regime que o conservador O Estado de S.Paulo, mais decente, hostilizava, embora houvesse participado do golpe que o instalou. A Folha até cedia seus carros de distribuição para camuflar operações de sequestro de dissidentes, armados ou não. Mas de onde a Folha tirou a ideia de “ditabranda”? Adivinhe... Não foi da democradura de Stroessner. Foi pior. Veja aqui."

1 de março de 2009

João Victor faz 5 anos de existência

Reunimos a família hoje na Residência de minha querida sogra Carmelita Porto Ribeiro da Silva.
Agradavelmente festejamos os cinco aninhos do pequeno João Victor Porto Ramalho.
Foi ótimo!!!!!