
Mesmo reconhecendo a imensa capacidade criativa dos maranhenses, percebe-se aqui, já, um traço diferente que se apresenta na forma de mudanças finas e harmônicas na expressão do nosso carnaval de rua.
Vê-se menos gente nas ruas.
Vê-se menos gente nas ruas.
Em pontos como o Laboarte e seu carnaval de segunda-feira a festa funciona como um foco de resistência, uma espécie de museu vivo, em defesa de carnavais que ficaram no imaginário popular.
Certamente históricos o são.
No tempo e no espaço.

É uma questão nacional o carnaval local.
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