O corte de 40% foi também duramente criticado pelos representantes do Ministério Público e dirigentes dos conselhos de direitos e tutelares que compareceram ao evento. A Coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, Procuradora de Justiça Themis Pacheco, deu o tom dos debates ao dizer que achava “impressionante notar que o poder público municipal tem recursos para financiar o carnaval e agremiações esportivas, mas não há recursos para serem investidos na área da infância e da juventude”.

Dr. Fernando Lima e Rose Sales asseguraram que irão mobilizar os demais vereadores para impedir o corte de recursos. “O orçamento mostra o perfil do governo e o que se vê neste caso é uma grave distorção nas prioridades que devem ser adotadas”, discursou Fernando Lima. Na mesma linha, Rose Sales convocou as entidades e o próprio Ministério Público a fazerem pressão para que o corte de recursos seja derrubado na Câmara. “Não aceitaremos jamais que se penalize o atendimento às nossas crianças e adolescentes”, garantiu.
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