Em sua coluna na última edição de 2009 do jornal Valor Econômico, a jornalista Rosângela Bittar alinha uma série de informações importantes a respeito da plataforma em gestação da pré-campanha presidencial de Dilma Rousseff, atual Ministra da Casa Civil do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A Ministra Dilma, em entrevista concedida ao Valor no início de dezembro passado, afirmou segundo o texto de Rosângela, que dará continuidade aos programas até agora em execução, mas buscará aprofundá-los. Aliás, este foi o conteúdo básico do pronunciamento da Ministra no ato político ocorrido durante o 12º. Congresso do PCdoB, no início de novembro.
Dilma relatou ao jornal a necessidade de ampliar o crédito, e para avançar nesta área seria vital criar mecanismos capazes de melhorar a capacidade de as empresas oferecerem garantias. O acesso barato à internet, o investimento forte em infra-estrutura urbana e a tenaz decisão de ampliar o serviço público são caminhos de um mesmo plano para manter o país em movimento a partir de 2010, assegurou a Ministra.
Ainda segundo a jornalista, tanto o presidente Lula quanto o grupo que faz prospecções para um eventual governo Dilma reconhecem que há um gargalo na administração pública atual: a elaboração de projetos de qualidade. Mesmo com a destinação de R$ 1 bilhão no PAC para a formulação de projetos, avaliações de hoje mostram que se passaram dois anos sem que o governo tivesse projeto consistente a financiar. Este diagnostico, afirma Rosângela, levou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, a submeter à apreciação do presidente Lula e conseguir aprovação para a criação de uma unidade para gerência de produção de projetos, com sede no Ministério do Planejamento. A criação do sistema será em 2010, mas seu funcionamento somente se dará no próximo governo.
Elaborar os projetos, todos, dentro do governo, não seria possível afirma a colunista. Seriam necessários pelo menos mil engenheiros trabalhando em regime de tempo integral, e bem pagos para realizar a tarefa. Ao longo de 2010, no entanto, poderá ser montado um serviço de gerência com o objetivo de coordenar isto, seja por intermédio da Secretaria do Planejamento e Investimento, seja como uma unidade autônoma.
3 comentários:
DILMA NÃO SERÁ PRESIDENTE NEM NA 'CONCHINCHINA'. kkkkkkkk
VAMOS DAR SÓ DE CHIBATA.
IMORTAL, VC VERÁ A FORÇA DO BRASILEIRO, APOIADO NA PRESENÇA DE DEUS. SEREMOS VENCEDORES NOVAMENTE.
Caro Marden
Com a eleição de Dilma, sem dúvida, será um governo de aprofundamento das mudanças iniciada no governo Lula.
Cada vez torna mais claro a sociedade o projeto da social-democracial neo liberal da tucanalha-demista, aquele projeto que levou o Brasil a banca rota tês vezes.
A soberba é inimiga de trodas as primazias, a imortalidade é só uma utopia. Dilma, é o concreto no jogo político e na disputa democrática.
Dá uma olhada no meu blog, postei coisa nova lá.
Um abraço
Robson
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