"Defendemos uma agenda de mobilização e que a pauta da Conclat seja tema central", diz Carlos Rogério Nunes, secretário de Políticas Sociais da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Rogério lembrou que durante a edição mais recente da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), ocorrida em 1º de junho de 2010, foi redigido um documento onde as centrais sindicais presentes se comprometem a lutar pelo trabalhador.

"Também defendemos a democratização da mídia, que é um dos problemas a ser encarado para combater a criminalização dos movimentos sociais", completou.
Em entrevista ao Vermelho na sexta-feira (21), pouco antes da reunião dos movimentos sociais e partidos de esquerda, no Sindicato dos Químicos, no Centro de São Paulo (SP), Rogério Nunes já havia alertado sobre o falso discurso do apartidarismo na mídia hegemônica: "A extrema direita é que entra com esse discurso apartidário e ganha eco na mídia, como foi na Venezuela, onde houve tentativa de golpe".
"Era pra ser uma comemoração e fazer acúmulo de força, e então houve aquela hostilização contra os partidos de esquerda e esse descarado incentivo dos meios de comunicação. Quando dizem que o gigante acordou talvez isso valha para quem estava dormindo até agora", disse.
Além da CTB e UGT, participam também do encontro Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Nova Central.
Diversos movimentos sociais estão sendo recebidos pela presidenta Dilma Rousseff nesta semana. A CTB tem encontro agendado na quinta-feira (27), por volta das 15 horas.
Fonte: Vermelho
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