12 de fevereiro de 2012

Do desequilíbrio











Criei
O
Poema
E
Me
Dilui
No
Seu
Desequilíbrio
Dialético
Renasci
Com
O
Fonema
Na
Sua
Totalidade
Encravada
Ao
Gesto
Inacabado
De
Um
Traço
Rabiscado
Agora
Pintado
E
Entrelaçado
A
Palavras
Que
Nascem
Como
Este poema
Que
Faço.


Marden ramalho
1997

Nenhum comentário: