15 de novembro de 2012

Grupo liderado por Flávio Dino, Edivaldo Holanda Júnior e Roberto Rocha fica cada vez mais unido, ignora ódio destilado pelo grupo sarney e não quer atalhos para mudar o Maranhão


As tentativas que o grupo Sarney tem feito para tirar o brilho do início da gestão de Edivaldo Holanda Júnior e desviar as atenções da opinião pública do fracassado governo Roseana Murad Sarney/Washington Macaxeira não tem surtido o efeito planejado pelos ‘cabeças’ da família.


Mesmo com a força midiática agindo em grande parte a seu favor perdeu espaço o discurso oligárquico pela incompetência e ao mesmo tempo por manter posição radical que não exerce domínio ou comando pleno das opiniões de massa como a alguns anos atrás onde certamente o impacto midiático era avassalador.

No governo a mania de impor grandes números é sintomática da esterilidade da proposta do grupo que governa o estado a 47 anos. Como exemplo da megalomania apresentam-se os tais 74 hospitais até agora inconclusos, os 60 poços artesianos em São Luís inconclusos, os incríveis R$ 3,8 bilhões reais de empréstimo contraído junto ao BNDES, sem projetos definidos, enfim.


Maranhão vive um momento em que o grito da mudança invadiu a psico-esfera social do povo principalmente no interior do estado.

Na primeira plenária do PCdoB realizada após a eleição de Edivaldo em São Luís conseguiu-se ouvir em alto e bom som que a eleição de Edivaldo Holanda Júnior foi comemorada em todo o estado como uma vitória estratégica para as forças da mudança.

Os diferentes agrupamentos sociais e políticos que atuam no Maranhão assim tam,bém reconhecem que há uma consciência social que acorda e diz que o estado somente irá romper a cunha do atraso quando retirar do poder, no voto, a liderança do grupo Sarney sobre rumos do estado.


Isso é possível e está clarividente naqueles que constituem o grupo da mudança. Essa unidade até já conseguiu uma vez, quando elegeu o governador Jackson Lago, logo em seguida cassado por meio de golpe pela via judiciária.

Superados os traumas, hoje há uma ação consciente em andamento e o envolvimento entre os líderes é cada vez mais refinado e harmônico, embora todos representando grupos sociais e políticos bem definidos e, por vezes, o que é natural em se tratando de um governo de coalizão. diferenciados em certas ocasiões.


O governo de Edivaldo está sendo construído a várias mãos e reforça o jeito republicano de governar a cidade proposto por Edivaldo, Flávio Dino, Roberto Rocha e tantas outras lideranças.

Qualquer tentativa de fazer a disputa política no estado fora do projeto liderado hoje por Flávio Dino e as forças democráticas e populares tem cunho meramente eleitoreiro e sem qualquer compromisso com a mudança. É fácil dizer isso quando se olha a dimensão assumida na luta pela superação do período oligárquico no Maranhão. Não exite lugar para atalhos oportunistas.

Quem deve estar sorrindo com essa história de 'terceira via' é o Senador Sarney, que mesmo sem mover um dedo, consegue, assim, dividir os votos de setores não necessariamente alinhados à oligarquia, mas que, sem querer querendo, acabam cumprindo o papel ideal da 'oposição perfeita', já pensado há anos pelo senador para dividir a 'oposição verdadeira'.


A responsabilidade assumida pelo grupo liderado por Dino assume contornos patrióticos e históricos, sobretudo por conta da missão que se anuncia aos maranhenses na superação da oligarquia.

Não há abalos na estrutura do grupo hoje liderado por Flávio Dino e tantos outros. Ao contrário, o que há é o fortalecimento.

Torna-se que isso tem perturbado muita gente e o assunto já foi detectado no radar da oligarquia e nas avaliações políticas de grupos oposicionistas à mudança no estado.


É uma realidade mais que comlexa, é verdade. Mas é como diria meu amigo Paulinho da Viola: “A toda hora rola uma estória, Que é preciso estar atento, A todo instante rola um movimento, Que muda o rumo dos ventos. Quem sabe remar não estranha, Vem chegando a luz de um novo dia, O jeito é criar um outro samba, Sem rasgar a velha fantasia.”.

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