Definitivamente a oligarquia perdeu a cabeça e demonstra bem o que vem por aí a partir de janeiro de 2013. Aliás, desde já.
Os ataques a Edivaldo são feitos de maneira orquestrada e a três por quatro.
Insistem numa tese de que Edivaldo é manipulado por Flávio Dino e outros 'vilões'.
Agora pense você se um jovem como Edivaldo Holanda Júnior, Deputado Federal, que conseguiu derrotar duas máquinas poderosíssimas, numa eleição em que se venceu nos dois turnos as máquinas da prefeitura e do estado ao mesmo tempo, unidas para derrotar o projeto Edivaldo/Roberto/Dino, não teria capacidade para pensar a unidade de seu próprio grupo político.
A ideia de derrotar o candidato petecista teria como fim tático a derrota de Flávio Dino, ou pelo menos seu enfraquecimento, diante de seus intentos cada vez amis ousados no caminho para sua candidatura ao governo do estado em 2014.
Um dos blogueiros do grupo, talvez o mais açodado no momento, de todos, chega a dizer insistentemente que o prefeito eleito seria um “incapaz politicamente”.
Francamente, isso é maneira de tratar lideranças como o novo ptefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior ou mesmo o Presidente da Embratur, Flávio Dino, jovens que lideram ampla frente democráti e patriótica no estado contra uma das últimas oligarquias existentes no Brasil. É muita dor de cotovelo.
É sabido que a divisãodo adversário é tática antiga na política. O que fazem as cobras no ‘tempo da política’: dividem o adversário, unem os aliados possíveis e vão para a eleição.
Dividir adversário em eleição é tática velha e surrada. Tem dado certo em alguns casos, em outros não.
Em São Luís Edivaldo tem depositado toda a sua habilidade política para construir um governo de coalizão que represente esse novo momento da vida política na capital do estado e que mantenha unido o grupo que corre para eleger Dino Governador do eatado em 2014.
Edivaldo e todas as forças que o apoiaram em 2012 estão convictas dessa missão
e é evidente que isso tem tirado o sono do senador amapaense.
Não é só o processo de cassação, mas a ‘cassação’ pelo voto popular é o que mete medo de verdade na oligarquia.
E à frente desse projeto encaixam-se perfeitamente Edivaldo e Flávio Dino, além de Roberto Rocha e outros tantos.
A eles resta agredir. Agridem, jogam uns contra os outros, tentam de todas formas rachar a frente que se forma em apoio a Flávio Dino.
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