Desse jeito acabo acreditando no Padre Vieira.
Por aqui não se investiga nada, não se pune os condenados, não se pensa o desenvolvimento como algo que beneficie a todos, beneficia-se apenas pequenos grupos, não se pesquisa para sobre a realidade histórica e estrutural decadente do estado, não se mudam os nomes envolvidos em escândalos, e por aí vai.
Aqui tudo é feito na base do improviso. Ou melhor, do ‘não avisa quem amigo é’.

Mera soberba de quem tem ‘aquela velha opinião formada sobre tudo’ que acontece no estado.
Aqui o Secretário de Infraestrutura, e talvez candidato do grupo Sarney a governador em 2014, continua livre, leve e solto, fazendo e cumprindo idêntica e inescrupulosa agenda de governo que já está em campanha.
As autoridades?

Nelson.
Até bem pouco tempo, o Brasil inteiro viu no que deu o governo armar um palco, convidar os barnabés e anunciar publicamente a assinatura de ‘convênios’ para uma plateia pouco atenta às entrelinhas daquilo que estava sendo dito.
Por muito pouco, governadores anteriores foram acusados, presos e até cassados.

Não por coincidência, o mesmo governo que retornou após “golpe judiciário”, e, depois, por eleição “duvidosa”, tem ação ajuizada e parada no TSE por conta das mesmas práticas históricas.
Pergunta-se: aqui não temos autoridade judiciária capaz de cumprir aquilo que está em Lei?
Bom, ... enquanto isso não ocorre, no limiar do Maranhão, segue o palhaço com a plateia e o palco armados.
E diga-se, com o mesmo ‘casting’ de atores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário