
“A CTB segue apostando na negociação, mas até agora isso não houve. O governo apresentou uma proposta completa, no intuito de substituir o PL 4330, mas essa proposta só contempla os interesses dos empresários e do Congresso, deixando de lado o que pensa a classe trabalhadora”, afirmou.

“Mantido esse relatório, dificilmente a CTB o assinará, pois não houve negociação”, afirma o dirigente cetebista, citando três elementos que inviabilizam o texto apresentado pelo governo: “Essa proposta destrói o ordenamento jurídico brasileiro, pois permite que todos os trabalhadores se tornem terceirizados e que tenham seus salários reduzidos. Além disso, seria uma verdadeira democratização da morte, pois de cada dez mortes por acidentes de trabalho, oito ocorrem com terceirizados”, afirmou.
Fonte: Portal CTB
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