21 de agosto de 2013

Governo Roseana quer atrasar cumprimento do Acordo com professores. De maneira correta SINPROESEMMA, cobra o acordado e homologado na justiça

Roseana: 'tô nem aí!'
A notícia de que o governo do estado estaria manobrando com o intuito de não cumprir o acordo feito com o SINPROESEMMA após a greve, tirou o sono de muitos trabalhadores deixando famílias inteiras perturbadas.

Nesse momento muita serenidade e firmeza devem ser uma vez mais a marca nas decisões que cabem aos trabalhadores e seu sindicato, para que a luta seja consequente, e não uma peleja estéril e inútil.

Ofício à SEDUC / MA:  preocupação
Durante todo o dia Júlio Pinheiro recebeu mensagens e telefonemas de trabalhadores do estado inteiro em apoio à luta e solidariedade ao sindicato para reforçar a batalha e garantir que o governo cumpra o acordo feito com os trabalhadores e seu sindicato.

Ainda ontem o Presidente do SINPROESEMMA, enviou Ofício ao Secretário de Estado da Educação, Pedro Fernandes, comunicando ao governo insatisfações e exigindo o cumprimento dos compromissos assumidos.

O próprio Júlio Pinheiro denuncia que está há mais de 20 dias tentando audiência com a Seduc e solicitando informações sobre como andam os levantamentos para o pagamento das promoções e das titulações e de todo o conteúdo do Acordo devido aos professores e nada.

Isso é grave e o governo precisa responder a isso.

O Blog pensa que o alvo não é o sindicato, mas sim o governo. Afinal, quem não quer cumprir o Acordo que beneficia diretamente os trabalhadores é o governo.

'Emissárias' da SEDUC/MA em reunião no sindicato
O blog apurou também que foram enviadas duas simpáticas ‘emissárias’ ao Sindicato para tentar por meio de conversas ‘sondar’ como estava a situação nas vésperas do (des) cumprimento do acordo.

Em reunião com a Direção do SINPROESEMMA, o Secretário Fábio Gondin, da Gestão e Previdência, expôs o pensamento do Governo do Estado, já de maneira diversa do que haviam dito as ‘emissárias’ da Seduc aos diretores do Sindicato, apenas confirmando o Acordo, como visto aqui em matéria publicada no site do SINPROESEMMA após uma das Reuniões. ( http://sinproesemma.org.br/2013/08/governo-reafirma-o-cumprimento-do-acordo-com-os-educadores/).

Com a cabeça fria, percebe-se que a questão não é ‘o governo não vai pagar’, até porque não tem como ‘o governo não pagar’, mas sim como ‘o governo vai pagar’.

Júlio Pinheiro agiu de maneira correta. Gondin e Roseana e Pedro Fernandes não?
O SINPROESEMMA fez um Acordo com o Governo de maneira legítima e transparente acertando tudo a ser pago pelo governo. Agora, cumpra-se.

Especificamente o acordo gerou um Novo Estatuto, com ganhos reais para os trabalhadores.

Na melhor das intensões e experiente em negociações difíceis o sindicato conseguiu dar uma resposta importante na luta para fazer avançar e ampliar as melhorias para seus associados.

SINPROESEMMA saiu às ruas várias vezes pelo Estatuto
O blog fez a cobertura das atividades do SINPROESEMMA nos períodos mais difíceis pela aprovação do Novo Estatuto do Educador.

O atraso e a falta de responsabilidade em não cumprir o Acordo nos Autos, inclusive homologado pela justiça, ( http://sinproesemma.org.br/2013/08/justica-homologa-acordo-que-garante-pagamento-de-diferencas-salariais-em-acoes-individuais-2/), podem não significar nada ou quase nada para os responsáveis por essa quebra de Acordo com os Trabalhadores, mas para os trabalhadores e seu Sindicato sim.

SINPROESEMMA tem o respeito e a solidariedade da sociedade e dos trabalhadores
O SINPROESEMMA tem larga credibilidade entre os trabalhadores de todo o estado e tem imagem positiva na sociedade. E isso em função exatamente de ter feito nos últimos 12, 13 anos a luta dos trabalhadores e trabalhadoras em educação do estado e parte das redes municipais defendendo suas bandeiras de luta de maneira séria e correta.

O que o Blog sabe por ter feito a cobertura direta das últimas greves e de toda a ação sindical construída pela entidade dos trabalhadores e trabalhadoras em educação do estado seus associados é de ter acertado em todos os momentos e não será agora no cumprimento do acordo que as cosias não darão certo.

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