
Reconhecido por muitos, o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso levou a pecha de ser marcado por grandes desastres nacionais, com prejuízos insanáveis ao conjunto a nação. A aventura tucana rendeu ao País, entre tantas coisas ruins, a perda de suas principais empresas estratégicas, e o que é pior, sua soberania nacional, que servia de ‘brinde’ aos compradores da Nação.
Sem qualquer sombra de dúvida, o país vivera ali um dos momentos mais tristes e difíceis de sua história recente. E olha que por essas terras latino-americanas, muitas lágrimas já rolaram. Naquele período estava estabelecido um projeto muito claro de poder, que mexia estruturalmente com aspectos essenciais da Constituição da República de 1988, sobretudo no que se refere ao papel do estado, ao pacto federativo, aos direitos sociais, aos mecanismos de sucessão do poder, como a reeleição, aprovada em 1997, e muitos outros.
Os nomes aqui apresentados são de homens públicos. Uns mais, outros menos conhecidos na sociedade. Porém, todos, políticos, burocratas, banqueiros, empresários, operaram o projeto neoliberal de FHC entre 1994 e 2002. Eles eram responsáveis por estabelecer pontes entre o governo e o mercado financeiro internacional, o grande empresariado brasileiro, entreguista e antinacional, e as oligarquias regionalizadas mais conservadoras espalhadas pelo país.
O fato, gente, é que todas essas figurinhas podem voltar à tona, agindo livremente dentro do poder central da República. Isso, é claro, caso o ‘tucanato’ retome o poder das mãos nacionalistas, democráticas e populares de Luís Inácio Lula da Silva cujo projeto é expresso por meio da candidatura Dilma à Presidência do Brasil.
Mas, sem mais delongas, eis alguns nomes.
Existem mais, muitos mais.

Jorge Bornhausen – Empresário e ex-senador pelo estado de Santa Catarina. Ex-Presidente do DEM. Foi Chefe da Casa Civil no Governo Collor. Integrante da Arena na ditadura militar (64-84).



Tasso Jereissaty – Empresário e ex-senador pelo estado do Ceará. Quadro destacado do PSDB presidiu o Partido entre 91 e 93. Principal articulador da aliança entre PSDB e o então PFL, (hoje DEM), na eleição que garantiu a eleição e reeleição de FHC. Candidatou-se e não se reelegeu em 2010.






E outros.
3 comentários:
ÉÉÉÉÉEGUA
MARDEN ISSO É UMA GANG MEU CUMPADE.
ISSO AÊ AINDA CABE ATHUR VIRGILIO, SERGIO GUERRA, ROBERTO FREIRE E LÁ VAI TANTOS.
ABRAÇÃO
penso que se serrafosse eleito e ele n será se deus quiser ele chamaria basicamente os mesmos nomes que estiveram no gov fhcmudando um ou outro.
valeu marden
nessa máfia aê, marden ta faltando os balaios aqui do maranhão, todos entalados na campanha de serrapra ver se sobra uma tetinha do gov federal para eles se deleitarem.
ôô cambada
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