7 de abril de 2014

Júlio Pinheiro, Flávio Dino, Roberto Rocha e Rubens Jr juntos em São Bento

Júlio Pinheiro fala observado por Bira, Roberto Rocha e Flávio Dino
Dando continuidade à agenda de visitas às cidades da Baixada Maranhense, a caravana Diálogos pelo Maranhão, liderada por Flávio Dino, foi recebida por centenas de pessoas na cidade de São Bento.

Rosenildo deseja boas vindas aos Diálogos

Flávio recebeu boas vindas do professor Rosenildo Brússio, liderança da educação pública no município e ouviu de vários representantes da sociedade os principais problemas enfrentados pelo povo da Baixada, especialmente do município de São Bento, cidade com cerca de 40 mil habitantes.

Júlio Pinheiro, líder sindical, que representa cerca de 30 mil educadores, na presidência do SINPROESEMMA falou da importância do movimento Diálogos do Maranhão, e disse que acredita nas mudanças a partir de 2015 porque a educação pública não aguenta mais o descaso do atual governo: “O Maranhão não pode mais continuar disputando sempre os piores lugares na educação pública. É preciso mudar, urgente”.

Rubens Jr é pre-candidato a Deputado Federal
O deputado Rubens Junior também frisou as dificuldades enfrentadas pelo povo da Baixada, como a insuficiência de policiais para fazer a segurança em São Bento, a falta do ensino superior e de hospitais na região: “Se alguém adoece tem que ir para São Luís. A governadora Roseana Sarney prometeu 72 hospitais para resolver o problema da saúde no Maranhão, mas não cumpriu, foi só promessa para fazer campanha eleitoral”, critica.
Povo de São Bento quer mudar o Maranhão

Depois de ouvir lideranças, o coordenador do Diálogos pelo Maranhão, Flávio Dino, questionou porque não há investimento do governo nas cidades, diante de um orçamento em torno de 14 bilhões.

“As obras que existem são do governo federal e onde está o dinheiro do governo do Estado para investir, por exemplo, na rodovia MA 014. A 014 é uma estrada importante da região.”, questionou Dino que cobrou a falta de investimentos em abastecimento de água: “metade das casas da Baixada não tem água.”, disse Flávio Dino.

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