“Não tenho medo deles.”, esse é o recado mandado pelo Presidente da EMBRATUR, Flávio Dino, ao Secretário Ricardo Murad e seus asseclas políticos no estado. Com essa, Dino demonstra o quanto tem de preocupação com os ataques dos vassalos da oligarquia decadente.
A valentia desregrada já chama a atenção até de especialistas em doenças mentais, ou psicopatias, de todo o Brasil e do mundo.
A Sociedade Americana de Psiquiatria conceitua a psicopatia como um “distúrbio mental grave caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, egocentrismo, falta de remorso e culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições.”.
O caso em questão é revelador dessa realidade doentia em que vive o Secretário Vice.
Por isso mesmo é que não tem piedade em usar como todo bom canalha a foto em que Flávio Dino chora a perda do filho junto com a mãe, professora Deane. Flávio só sente muito aqui, e fica furioso quando tentam envolver perda trágica do filho Marcelo nas imundíces da agiotagem e seus endereços certos aqui no estado.
“Chegam à crueldade de usar uma foto em que sofro pela morte do meu filho como peça de ataque político. E o senador Sarney permite”, diz Flávio sentindo-se indignado.
O Blog já revelou aqui em outro post o modus operandi do bando oligárquico e o conluio com setores da imprensa ‘barrica’. E não se trata aqui de atacar os profissionais de imprensa de modo geral, mas apenas descobrir as relações subterrâneas existentes com essa imprensa podre, sempre envolvida em relações perigosas, que pôe a própria vida em perigo, sem nada ter a ver com jornalismo, em muitos casos, como o mais recente que culminou com o assassinato do jornalista Décio Sá.
A forma violenta, doentia mesmo, que a oligarquia tem para enfrentar seus adversários não é novidade para muitos. O que é novidade é que agora tem gente preparada para enfrentar à altura os ditames da oligarquia.
Aliás, adversário bom para a oligarquia é adversário 'morto'. Para eles adversários são apenas os que se colocam à frente dos negócios deles e criam embaraços para o fechamento de contratos ou ainda, o que é pior, aqueles que os enfrentam ao ponto de por seu poder em risco. E, todos hão de convir que nesse caso, a parada com Flávio Dino é pra valer.
Tudo indica, e os ataques ‘sem noção’ da oligarquia apontam pra isso, o ano 2014 será mesmo fim de um período longo de mando do grupo liderado pelo Senador José Sarney no maranhão.
Um dos jornalistas que assume agora a exclusividade dos ataques a Dino em nome da oligarquia, reproduz como bom ventríloquo as palavras do patrão Ricardo.
Leio no Blog do conhecido Jornalista apenas ilações, suposições feitas com base em posts publicados pelo não menos controverso e comprometido até o pescoço, Décio Sá, amigo íntimo do super-secretário,e assassinado recentemente por conta, segundo os próprios depoimentos dos indiciados, de suas relações perigosas. Com efeito, são apenas conjecturas para tentar alcançar Flávio e colocá-lo em meio aos agiotas.
De concreto mesmo, nada.
Nos textos, apenas termos evasivos omo “acho”, “teria”, “seria”, “haveria”, “poderia”, e coisas do tipo. Em síntese, apenas técnicas de jornalismo usadas para “duvidar”, e escapar das mãos de 'dona justa'. Quando não se tem nada a dizer, ou ‘certezas’ infundadas para incriminar alguém, utiliza-se essas técnicas aprendidas ainda nos primeiros períodos da Universidade.
Flávio Dino continua sua jornada epopeica para derrotar a oligarquia decadente em 2014. E segue adiante, inclusive recebendo mensagens de todo o Brasil e do Maranhão, em solidariedade pelas canalhices ditas e reverberadas pelo Sr. Ricardo e seu grupo contra Flávio Dino, sua família e à memória de Marcelo.
“Agridem-me com uma violência absurda. Creio que são por causa de pesquisas para o governo em 2014. Ou seja, o sonho da oligarquia Sarney é exterminar a oposição. Mas não tenho medo deles. Faço essa denuncia para que mais uma vez fique claro o caráter dessa gente que pensa que é dona do Maranhão.”, desabafa Flávio Dino.
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