“É que descobrimos a farsa montada para detonar a proposta de Estatuto do Educador negociada entre SINPROESEMMA e Governo do Estado. E resolvemos reagir. Não foi dessa vez, mas será da próxima.”, diziam de maneira firme e cheia de propósitos.
O resultado apertado mostrou que as manobras, mentiras e dissimulações da ‘oposição pequenininha’, não conseguiram vencer a força dos professores livres.
A diferença de seis votos é um resultado extremamente positivo para o SINPROESEMMA na medida em que ganhou força a ideia de que o Sindicato tem credibilidade e respeito institucional entre os trabalhadores e a sociedade e tem todas as condições de debater com a categoria e receber de volta o apoio merecido.
E assim foi durante a Assembleia em São Luís.
Mesmo trazendo pessoas de outras categorias, a ‘oposição pequenininha’ não conseguiu o resultado almejado e planejado ardilosamente nos porões do PSTU e entre outros ambientes escusos.

Pois bem. O que ocorreu em São Luís foi exatamente o contrário.
O susto quem levou foi a “oposição pequeninha” que viu sua base ruir quando o advogado do SINPROESEMMA expôs todo o conteúdo da proposta e os trabalhadores foram entendendo que o que estava sendo aprovado ali é uma proposta de alto nível que beneficia o trabalhador.
Outro momento alto da Assembleia foi quando o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, fez questão de registrar que os mesmos que estavam ali para defender de maneira irresponsável a continuidade da greve foram os mesmos que não aderiram à greve e fizeram de tudo para desmobilizar a categoria, chamando a greve de ‘greve do sofá’, agindo de maneira criminosa contra a organização dos trabalhadores e fazendo o mesmo jogo do governo Roseana Sarney contra o sindicato e a categoria.
Diante disso é que, sem dúvida, a oposição, que já era pequenininha, mostrou contingente mais reduzido ainda e quase ‘dança’ bonito. Foi por pouco.
Os mais experientes dizem que depois dessa derrota na greve, eles vão definhar, sobretudo quando o Estatuto for integralmente cumprido e os trabalhadores sentirem na prática os benefícios aprovados.
Lembrei agora até de uma palavra de ordem que todos gritavam nos Congressos da UNE contra esse mesmo grupo: “Oposição, pequenininha, não cabe dentro de um fusquinha.”.
E não cabe mesmo.
Para resolver o problema de não conseguir interferir na vida estudantil, rapidamente, os estudantes ‘combativos’ do PSTU tentaram, tentaram e, não conseguindo dividir a gloriosa União Nacional dos Estudantes, fundaram uma entidade só para o PSTU e deram a alcunha de ‘anel’.
Bem sugestivo, não?
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