4 de maio de 2013

PSTU e MRP se isolam dos trabalhadores em educação com agressões mútuas entre seus seguidores revelando faceta autoritária


O Blog tem acompanhado de perto a movimentação em torno da greve geral da educação no estado.

A greve em si já é uma vitória, pois caso não tivesse sido decretada pela Direção do SINPROESEMMA o governo não teria recuado da intenção inicial de enviar texto mutilado para a Assembleia Legislativa aprovar jogando na lata de lixo toda a negociação feita durante anos com Comissão Paritária de negociação.

Mas tem uma turma que insiste em não confiar na direção do SINPROESEMMA.

A princípio, quem olha meio que de longe, pensa que a posição contrária tem alguma razão de ser. Mas é só de longe que se ‘percebe’ isso.

De perto é só uma grande ilusão. Quando você aproxima a lente se depara com uma realidade totalmente diferente.

Desde o início membros de uma minoria que faz oposição política à direção do sindicato tem se colocado contrário à greve da educação, utilizando o argumento da necessidade de se ‘rediscutir’ o texto, mesmo após três anos de intensos debates no seio da categoria.

Isolados nas redes sociais e perdidos por não participarem da greve esses grupos agora se digladiam com acusações mútuas e fratricidas.

O chefão máximo do isolado e ultra esquerdista MRP, Antonísio ‘rejeitado’ Furtado, quando questionado, trata os próprios companheiros do PSTU assim: “Cínico e desonesto es tu Noleto.”, mandou Furtado, contra dirigente do PSTU.

Luíz Noleto, dirigente estadual do PSTU, rebate de forma virulenta as agressões do ex-companheiro de partido: “Não seja cínico Antonisio Furtado tu estás aproveitando a situação para atacar o nosso partido. Toda vez que isso acontecer vai ter resposta e cada vez mais dura. E esquece esse papo de que tenho que te respeitar em relação a assuntos políticos. Só o farei quando a situação permitir.”.

Por essas e outras é que todos já sabem que Antonísio não gosta de ser contrariado muito menos questionado em nada. Ao fazê-lo, a ignorância toma de conta da conversa por conta de se achar acima de tudo e sabedor de todas as coisas. Quando questionado pelo próprio PSTU por ter deixado o partido e, agora, adotar postura contrária à da sigla trotskista, reage destemperado e atira para todo lado.

Bom, é assim que tem se dado o debate nos bastidores desses grupos que além de reuniões clandestinas, disseminam a mentira e induzem ao erro seus colegas de grupo e profissão. Tudo com um objetivo: enfraquecer a luta do SINPROESEMMA e fazer a disputa eleitoral na categoria.

E assim segue a oposiçãozinha ao SINPROESEMMA. Raivosa, dividida e sem nenhum compromisso com a luta dos Trabalhadores.
Pensam apenas em seus interesses “politiqueiros” imediatos com a ilusão de implantar seus programas partidários nas entidades.

Falar a verdade para os trabalhadores? Nem pensar. Quem ousar falar será, por livre e expontânea pressão, convidado a “se calar” pelo líder máximo, divino, supremo e que não deve ser contrariado, Antonísio ‘rejeitado’ Furtado.

É simples.


Nenhum comentário: