17 de janeiro de 2013

Castelo deixou escolas de São Luís no lixo e Roseana abandona CAIC no interior do estado

A situação da rede educacional de São Luís é muito grave. Como se não bastasse as denúncias são repercutidas agora não apenas na cidade e toma o cenário nacional.

A bronca chega ao Brasil por meio de reportagens e matérias em TVs e Jornais nacionais e na internet que enfatizam a irresponsabilidade do prefeito João Castelo na hora de gerenciar os recursos da educação.

Livros didáticos destruídos, ônibus deteriorados em garagens sujas, cadeiras escolares amontoadas, é o que se pode citar até o momento de acordo com os levantamentos do Secretário Allan Kardeck.

“É muito triste ver uma situação como essas atingir a área da educação.”, disse Allan.

Mas a história acabaria aí se a situação atingisse apenas a capital do estado.
Em muitos municípios o drama é semelhante ou, em muitos casos, ainda mais grave, sobretudo considerando a rede estadual.

Os governos sucessivos de Roseana Sarney além de não conseguirem responder aos problemas da rede atingiu o incrível objetivo de abandonar as escolas da rede.

Além disso, se forem alinhados os problemas estruturantes da rede como falta de concurso, estatuto dos trabalhadores empacado na Procuradoria do estado, atraso em Promoções, Progressões e Titulações, perdas salariais pode-se ter uma dívida que chega certamente a mais de R$ 300 milhões de reais.

O Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB, professor Júlio Guterres, denuncia no Facebook o drama vivido em Timom, região dos cocais, interior do Maranhão, pelo abandono do único CAIC da cidade.

Pertencente à Rede Estadual o CAIC é administrado pela Unidade Regional de Educação do Governo do Estado em Timom e, como se constata nas imagens, a situação é terrível.

Infelizmente, diz Guterres, “A educação do município de São Luís foi sucateada pelo irresponsável João Castelo. A educação da rede Estadual também não está lá essas coisas. E a SEDUC precisa dar uma resposta sobre isso.”.

Com a palavra o Secretário de Estado da Educação, Pedro Fernandes.


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