Hoje chegou-se ao primeiro mês da gestão Edivaldo Holanda Júnior e Roberto Rocha à frente da Prefeitura de São Luís. Aos poucos a capital do estado vai abraçando a idéia difundida durante a campanha eleitoral em 2012 de que outra cidade é sim possível.
Outra cidade que tenha como base a pessoa humana. Uma cidade onde o prefeito seja um cidadão como outro qualquer e que dialogue sempre e em pé de igualdade com trabalhadores e movimento social organizado, apresentando a situação do município e a forma de como ajudar.
O Prefeito Edivaldo Holanda Júnior montou sua equipe pensando nessa nova cidade.
Não vou falar sobre tudo o que foi feito nesse primeiro mês.
Pelo que vem apresentando aos munícipes firma a marca de uma gestão arrojada, focada na superação dos problemas e marcada pelo forte diálogo com a sociedade.
Em diversos momentos desse primeiro mês como prefeito, Edivaldo e sua equipe de auxiliares políticos e técnicos de apoio trabalharam um jeito novo de apresentar e fazer a administração que São Luís ainda quer e não havia conhecido ainda.
Um jeito simples é verdade. Mas um jeito verdadeiro de gerir a cidade.
Passo a passo a máquina da Prefeitura vai se posicionando para cumprir sua responsabilidade constitucional de fazer o bem a todos.
Os casos em que o prefeito se deparou inicialmente e que exigiram decisão apropriada a cada caso, como o problema da falta de pagamento dos salários de dezembro deixados pelo ex-gestor, e outros tanto casos, Edivaldo não se abateu e resolveu a questão. Convocou os sindicatos de todas as categorias do serviço público municipal e acertou o pagamento do funcionalismo da forma possível encontrada por consenso.
Outra situação emblemática foi o caso da decisão do prefeito de destinar metade dos recursos do carnaval para a área da saúde. A medida emergencial foi muito bem aceita na cidade após ligeira polêmica mais pelo valor real da festa e que serviu para amenizar a situação dramática dos hospitais públicos da cidade vivida nesse início de gestão. Até uma campanha de doação de alimentos foi promovida pela Direção dos Socorrões da cidade que compreendeu e colaborou solidariamente nesse momento emergencial.
Edivaldo também demonstrou todo o seu espírito de bom republicano quando, por exemplo encarou o caso das ‘parcerias’ ‘miguelosas’ propostas pelo Governo do Estado.
Edivaldo foi direto ao solicitar ajuda do Governo do Estado para ampliar o prazo para o término do apoio logístico ofertado pelo estado ao atendimento de urgência e emergência na cidade, iniciado ao final da gestão anterior, recebeu como resposta de Roseana e Ricardo proposta considerada até mesmo por alguns como ilegal que exigia em troca a intervenção dom estado nos Socorrões.
Edivaldo uma vez mais reagiu à altura e comportou-se como homem público com preocupações com a vida dasd pessoas e com a boa administração republicana.
O escândalo das carteiras, livros didáticos novos, 05 ônibus novos, tudo abandonados em um depósito no Oiteiro foi nacional e Edivaldo exigiu investigação e punição para os responsáveis. O Ministério Público Federal já até consituiu comissão que deverá investigar o caso com o apoio da Polícia Federal.
Tem iniciado a construção de uma política de comunicação integrada, eficaz e democrática, com a cidade como parceira e permitindo à população ter acesso às informações sobre todas as áreas de atuação da Prefeitura.
A cidade acompanha a desenvoltura de Edivaldo com muito carinho, expectativa e apoio direto, respeitando, sempre, a turma do contra, que tagarela diariamente e atua contra os interesses do município.
Ações no Centro Histórico, ousadia na área cultural, integração na comunicação, normalização do atendimento à saúde, escolas em tempo integral e praças, entre muitas outras ações que estão ainda ano campo básico da ação do poder público, podendo-se avançar muito mais.
A franqueza com que Edivaldo tem exposto à cidade os problemas é o que tem aproximado ainda mais a gestão do dia a dia das pessoas. Todos querem ajudar.
Por ser uma coalizão de forças econômicas, políticas, sociais e espirituais, é evidente que interesses diversos podem existir certamente aqui e ali. Mas tudo dentro da mais branda e tenra unidade.
Sem dúvida, mesmo no início, o novo governo já chega e busca se afirmar como governo que pode ajudar.
É visível para todos que o Governo Edivaldo propõe algo novo pra efeito de administração pública, com base em metas e resultados e não apenas em matéria de política.
Não há espaço assim para visões com conteúdo antipovo e antidemocrático na gestão de Edivaldo. Os que se identificam ainda com tal visão, na prática, de uso da máquina pública como máquina de acumulação patrimonialista privada, também serão ultrapassados pelo governo dentro do próprio governo.
A coalizão que elegeu Edivaldo é amplíssima politicamente. Há espaço para muita ação e coisas do tipo.
O que mais tem se destacado é a aplicação, na prática, de um novo conceito de gestão com o diálogo, o combate à corrupção e a excelência na administração como metas centrais para demonstrar ao povo de São Luís e do Maranhão que a mudança é possível, que tudo corre bem e que não tardará a aurora dos novos dias.
Edivaldo também mantém e reforça o compromisso com as forças políticas da mudança lideradas por Flávio Dino, Roberto Rocha e muitos outros para a grande batalha eleitoral de 2014.
Edivaldo tem mantido excelente relação com os partidos da base aliada, une-se em ritmo acelerado a Flávio Dino, buscando, sobremaneira, ampliar e consolidar espaços em que a oposição à oligarquia moribunda se fortaleça.
O Blog pensa e aposta que o projeto MUDANÇA está no caminho certo porque tem essência vinculada no mundo real. Não é uma aventura de cabeça pra baixo.
A gestão Edivaldo Holanda Júnior ainda terá o que a mostrar exatamente pelo que planeja e começa a executar. Conseguiu dar passos importantes a procura de pistas que garantam a infra-estrutura para os serviços que são prestados a toda a população nesse início de governo.
Aliás, muitos até consideram esse início de gestão como início da “superação” cuja meta principal é a construção de uma nova cidade e um de um novo Maranhão.
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