Ao contrário de muitos inaptos entenderem assim, o prefeito quer falar com a cidade. E essa não é uma postura apenas de governos de esquerda ou de comunistas como quer impor falsamente setores alinhados à oposição a Edivaldo em São Luís. São mesmo capazes de distorcer conceitos básicos de categorias sociológicas para impor falsamente suas teses de maneira desavergonhada.
A incapacidade da prefeitura em abrir amplo diálogo com a cidade nos quatro anos da gestão castelista foi ponto de grande reclamação da sociedade e de seus movimentos organizados.
O antigo prefeito João Castelo nunca foi afeito a diálogos, sobretudo com a sociedade civil organizada. Foi assim quando governador e também quando orientava politicamente a gestão da mulher Gardênia quando esta passou pela prefeitura. O final da gestão de Gardênia foi explosiva. Literalmente a prefeitura foi incendiada e ardeu em chamas.
Castelo faz assim também na gestão que terminou. Mostrou sua inexperiência para resolver os verdadeiros problemas da cidade e impôs uma tal ‘ixpiriência’ que apenas valeu para detonar a capacidade administrativa da prefeitura e atrapalhar politicamente o início da gestão de Edivaldo Holanda Júnior. Castelo fez isso com ódio e rancor do povo que o derrotou nas urnas.
A incapacidade de buscar o diálogo foi marca desde os primeiros dias da gestão tucana.
Em nenhum momento houve diálogo sério. O que havia era total intransigência de Secretários inaptos e sem noção da importância da sociedade participar da vida pública democrática. Os acordos que eram feitos nunca foram cumpridos até mesmo os Termos de Ajustamento de condutas com o Ministério Público.
Acerta o prefeito Edivaldo em expor para a cidade os problemas deixados por Castelo.
Mas, não é só isso. Edivaldo está sendo sincero com a cidade e recebe o respeito e o carinho por isso.
A neurose da oposição que atua 24 horas para detonar a Gestão de Edivaldo chega ao cúmulo da irresponsabilidade nua e crua. Contra tudo e contra todos atuam como os modelos clássicos da canalha que impregna a história do Brasil sempre no papel de algozes de governos com linha popular e democrática.
É certo que há necessidade de um choque de gestão no município. Isso está mais que evidente.
E a primeira demonstração vem exatamente do diálogo amplo, transparente, inequívoco com a sociedade, por mais que uma meia dúzia de privilegiados e senhores da verdade tentem melar a construção da mudança em curso no município e no estado.
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