21 de maio de 2014

A comunicação sindical revela sobretudo os 'cavalos de tróia' na luta contra os clichês da direita

Se existir algum profissional de comunicação que nunca tenha sido hostilizado por simplesmente fazer seu trabalho atire a primeira pedra.

Sobretudo a turma que trabalha com a comunicação alternativa feita em empresas de TV e radiodifusão alternativos, jornais, escolas, parlamentos, Tribunais, Institutos, ONGs, Sindicatos e outros.

Há algum tempo participei de um Curso Nacional do Instituto Barão de Itararé em São Paulo. Por lá as presenças de radialistas e jornalistas ilustres, como Paulo Henrique Amorin, Luiz Carlos Azenha, Altamiro Borges, Clomar Porto e outros.

Existem cavalos de tróia infiltrados no movimento 
O jornalista Clomar Porto, palestrante e Assessor de Imprensa do Sindicato dos
Metalúrgicos de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, a certa altura de uma aula sobre ‘Comunicação Sindical’, disse de maneira firme: “A Comunicação Sindical se dá como comunicação alternativa ou contra hegemônica, ou seja, está posicionada ao lado dos trabalhadores e dos movimentos sociais, na defesa de uma sociedade mais justa e culturalmente superior.”.

Mais à frente Clomar é mais preciso: “Uma mídia alternativa deve buscar quebrar o silêncio, refutar as mentiras e trazer à tona as verdades.”.

E isso tem sido feito por todos os que fazem um trabalho sério mesmo com a presença da violência torpe cometida por gente que atua sempre de maneira suspeita, na penumbra.

Os ataques mais radicalizados normalmente vem daqueles que querem intimidar os profissionais com o intuito de pôr fim a noticiários que possam prejudica-los. Em alguns casos chegam a ser sorrateiros e até mesmo criminosos.

Tal intimidação se dá de forma explícita com ameaças, chantagens e até mesmo assassinatos como já anunciados publicamente com inúmeros casos espalhados pelo Brasil e mesmo aqui no Maranhão.

Os profissionais, independente de tudo isso, devem continuar a fazer seu trabalho, pois tem a Lei ao lado deles e, sobretudo, o profissionalismo e o compromisso com a luta dos trabalhadores.

E, para acabar com esse clichê de que sempre que alguém quer agredir um profissional de comunicação costuma usar a expressão “Esse Radialistazinho!”, ou ainda “Esse jornalistazinho!” a resposta deve ser dada com mais trabalho ainda.

Preparem-se.

2 comentários:

Arymatéa de A. Coelho disse...

Marden, parabens pelo trabalho que faz. Competência e conhecimento de causa é o que mostra que vc sabe o que faz. Estamos contigo.

Edivaldo Silveira de Araújo - São Luís disse...

Rapáz esse teu algoz tá maluco, hein meu irmão. Você é um camararada que merece todo nosso respeito e apoio. Se precisar de apoio estamos sempre por aqui. Valeu e não pare, pois ele não sabe seuqer o diz. É um doente. Abraço querido, marden.