14 de maio de 2014

Ódio e disputa pelo poder movem argumentos dos que não querem garantir direitos para os trabalhadores em educação de São Luís

De fato algo de estranho está levando um único membro da Comissão de Negociação assumir postura absolutamente radicalizada e infantil na Campanha Salarial 2014 dos profissionais da Rede Municipal de ensino de São Luís.

Senão o que justificaria um 'professor' negar o acesso a direitos de mais de 3000 professores? Interesses pessoais? Poder? Ou irresponsabilidade mesmo?

Sim, pois caso se confirme o que vem sendo negociado com a prefeitura, mais de 3000 professores da Rede conseguirão de uma vez por todas sua regularização funcional sem recorrer ter que recorrer a uma greve e todo o desgaste físico e emocional que acarreta.

O Blog apurou e constatou que com a proposta apresentada na Mesa há a garantia de uma vez por todas “da regularização funcional de mais de 03 mil profissionais de educação da Rede de São Luís é outro ponto a ser destacado. Serão 301 professores e professores que receberão as Titulações, outros 224 a Progressão Vertical, 124 a Gratificação por Difícil Acesso e algo em torno de 2500 professores e professoras que seriam beneficiados com a Progressão Horizontal.”.

Aí está a questão que os profissionais de educação devem ficar atentos: a garantia dos seus direitos e pular os discursos radicalizados.

O que vem em seguida é o reajuste, cuja proposta já saiu dos 3% e avançou para o índice do MEC de 8,32%, retroativos possivelmente a janeiro como diz a Lei do Piso.

Sobre isso, nova proposta da prefeitura a pedido da Mesa de Negociação deve ser feita daqui a pouco, às 17:00, em reunião na sede da SEMED.

Além disso, elementos como Concurso Público (Edital ainda em 2014), celeridade nos processos de aposentadoria, a aplicação do que diz a Lei do Piso quanto ao 1/3 da Carga horária para toda a Rede, e outros pontos, foram reafirmados e garantidos e deverão ser cobrados e monitorados no dia a dia da luta dos trabalhadores e do sindicato.

O estranho é perceber a radicalização do discurso do ‘professor’ num momento onde a racionalidade deve estar à frente do ódio e do rancor.

O Blog apurou que o que estria por traz do discurso infantil do professor seria apenas a possibilidade de derrotar a Presidente do SINDEDUCAÇÃO, professora Elizabeth Castelo Branco na tentativa ‘canalhesca’ de tentar desmoralizá-la diante da categoria.

Ao contrário do que é dito pelo professor nas redes sociais a intenção é deflagrar greve e abandonar os trabalhadores à mercê do tempo sem nenhuma responsabilidade.

Um dos professores que criticou a postura do ‘historiador’ foi dito em alto e bom som na última Assembleia de que não se poderia de maneira irresponsável induzir a categoria a uma greve só para satisfazer egos e ou disputa pessoais pelo poder sem sentido e hora corretos.

Os trabalhadores não podem cair no jogo sujo e irresponsável de uma minoria que diz ser ‘líderar’ algo que não existe a não ser sua própria arrogância e personalidade de ‘bala de festim’.

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