É mais evidente a cada dia que passa nesse segundo turno que o esquema sarneysta começou a operar em favor de João Castelo. Agora a ação teria como base um terreno muito conhecido pela oligarquia, o poder judiciário.
Sem dúvida alguma os advogados da Empresa Data M já recorreram da decisão do Juíz Sérgio Muniz de proibir a empresa de divulgar qualquer resultado de pesquisa feita pelo Data M em São Luís. Decisão esdrúxula, é verdade, mas tomada por um juiz e que deve ter, e teve, os procedimentos corretos adotados. Deverá ser derrubada a liminar superficial e tendenciosa.
Não por coincidência esse é o mesmo Juíz que ‘atrasou’ o processo de cassação de Roseana por meses na gaveta de seu gabinete. Quase fora defenestrado pelo CNJ por isso. Seu pai, também Sérgio Munniz, seria adjunto da Casa Civil do Governo Roseana.
A decisão do Juíz não concursado, mas ‘indicado’ pela OAB antiga, obteve a devida reação da Coordenação de Campanha do candidato que lidera a sucessão, Edivaldo Holanda Júnior.
De acordo com a Coordenação, o Jornal O IMPARCIAL, já havia impresso a edição de domingo com os números da pesquisa apontando diferença de 17% entre Edivaldo e Castelo.
Isso causou pânico na turma castelista e seus novos aliados sarneystas. E a decisão então saiu.
Flávio Dino de maneira democrática foi ao TRE para tomar pé da situação e foi recebido com agressividade pelo ‘magistrado’. Em pânico, o Magistrado, olhos esbugalhados e com raiva, como se soubesse da ‘merda’ que havia feito e da reação dos advogados da Data M e da Coordenação de Edivaldo, começou a cobrar de maneira tresloucada e desequilibrada a Flávio Dino sobre os motivos de Flávio ir ao TRE. Vejam o absurdo: é como se Flávio não pudesse ir até o Tribunal buscar informações com o próprio Juíz que concedera a liminar ou com a própria corte, se assim pretendesse.
As hienas sarneystas da mídia, deliberadamente a serviço de castelo, alardeiam o contrário. E isso é muito grave. É a velha tática do oportunismo de direita.
O detalhe é que como eles não têm mais exclusividade nas notícias por conta da amplidão de espaços como as redes sociais, o facebook, blogs e outros, não conseguem atingir seus objetivos demoníacos de desconstrução da imagem de Dino e da campanha vitoriosa de Edivaldo.
Agiu certo Flávio Dino ao enfrentar essa parte aristocrática e oligárquica que está no judiciário e que não aceita ser questionada. Flávio foi ao TRE de maneira legítima.
Diga-se, essa não é uma luta solitária de Flávio Dino. Por isso encontra muito apoio dentro do próprio judiciário.
A sociedade deve continuar denunciando abusos desse e de outro tipo.
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