Os números do Instituto Data M repuseram a verdade sobre a corrida sucessória em São Luís do Maranhão. Isso fez com que os castelistas, que ainda comemoravam a ‘virada’ de castelo com a suspeitíssima Escutec, virarem as baterias contra o Data M e seu proprietário.
Sem dúvida a guerra das pesquisas acaba criando um clima de dependência da eleição com o método do monitoramento por pesquisas.
Muitos reclamam e chegam a exigir o fim destes Institutos ou proibir que atem em eleições, pois criariam muita balbúrdia na cabeça do eleitorado e conturbando a calmaria do processo eleitoral.
Mas a questão não é a acabar com as pesquisas, mas com a picaretagem.
Institutos de pesquisa viraram febre em todo o mundo. E não sairão facilmente do mundo eleitoral.
Na eleição para a sucessão presidencial nos Estados Unidos da América as pesquisas são consideradas decisivas para que os Comitês dos candidatos se posicionem diante do eleitorado sobre temas complexos e delicados como aborto, união entre pessoas do mesmo sexo, e coisas do tipo.
No Brasil o método é o mesmo.
Até agora todos os Institutos, mesmo com números diferentes, destacam possível vitória de Edivaldo Holanda com mais de 50 mil votos a frente de Castelo.
Até mesmo os que ‘estariam’ a serviço da candidatura tucana, afirmam que Edivaldo vence a eleição.
As quatro últimas pesquisas publicadas confirmam isso.
O Instituto Data M, de propriedade do Jornalista José Machado, é a grande surpresa dessa eleição.
E isso não é por acaso.
Machado e ‘seu’ Data M acertaram no primeiro turno depois de muito trabalho e esforço para demonstrar a responsabilidade do Instituto que dirige e crescer com isso. Dessa forma afirma-se no mercado dos Institutos cuja credibilidade é fato.
O acerto não foi com base em ‘acertos’ financeiros. Machado não quer e não pode errar, pois a responsabilidade é muito grande sobre os ombros do Data M.
O Blog soma-se ao Data M e seu esforçado sócio-proprietário, pelo fato de ter acertado no primeiro turno e apontar agora no segundo que Edivaldo vence a eleição do poderoso João Castelo e do grupo Sarney, juntos, com diferença de mais de 50 mil votos.
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