5 de abril de 2013

Governo Roseana Sarney definha, não consegue decolar com o pesado Luís Fernando e ainda quer privatizar tudo

A verdade é que o Governo Roseana Sarney não consegue construir ou propor nada de novo até o momento.

A saída é a privatização dos serviços oferecidos ao povo mais carente. O que eles não dizem é que a montanha de recursos públicos correria o risco de continuar alimentando o que muitos conhecem por aí no submundo das quadrilhas que atuam no serviço público brasileiro como as 'máfias' das privatições, muitas já descobertas pela Polícia Federal e publicizadas amplamente.

Quem puxa o debate das privatizações é o obediente e super João Abreu, ensinando a nova-velha cantilena dos setores conservadores de governos ainda mais conservadores ainda como é o de Roseana Sarney.

Visão bem ‘Sebraeana’, fria e distante do povo.

Simples assim. Mas não por acaso.

É por pura falta de criatividade mesmo. Travou. Amarrou. Empacou.

Como ‘birra’ de jumento em beira de estrada.

O governo definha como num apagar de luzes e quem convive diariamente ali sabe que o clima é de ‘quem sair por último... ‘carregue’ a luz também’.

Nem o PT consegue esconder o vacilo que foi tentar atalhar a queda da oligarquia numa aliança oportunista e sem futuro.

Os seguimentos que compõem o grupo Sarney lançaram o Luís Fernando como candidato ao governo do estado e tocam isso como verdade absoluta.

Esqueceram’ Lobão no meio do caminho.

Mas é claro que esse negócio não é bem assim. Há muitas ‘compensações’ para que em torno do Luís Fernando concentra-se a força total do grupo, única possibilidade der fazer frente ao franco favoritismo do Presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB/MA).

Pesquisas apontam Flávio Dino com 58% na preferencia do eltiorado hoje.

Por enquanto apenas Flávio Dino enquadra-se nos quesitos que deve exigir o eleitor nesse momento eleitoral: novidade, programa para o desenvolvimento, capacidade gerencial e mudança.

Os Assessores de Imprensa do Governo agora, dizem, reforçados com Duda Mendonça tentam, mas não conseguem tornar Luís Fernando um produto ‘novo’. Nem mesmo o que o ex-prefeito teria feito na ‘mítica’ São José de Ribamar consegue traduzir essa imagem de ‘novo’.

A coisa está clara: é uma guerra bruta para a oligarquia conseguir chegar aos 50 anos de poder no estado e o manto obscuro que envolve Luís Fernando acaba revelando a fragilidade do projeto oligárquico.

A saída é acionar a máquina e por o pé na estrada no tal ‘governo itinerante’, palco para Luís Fernando fazer política eleitoral junto ao povo.

Hoje apenas a classe política conhece o rebento da oligarquia. Isso é um problemão, pois os mais espertos do grupo sabem que principalmente o povo deve sentir a presença do candidato que carrega o fardo dos 50 anos oligárquicos.

Até mesmo a velha ‘classe política’ maranhense sabe e continua jogando com isso na defesa dos seus interesses.

Nenhum comentário: