
Essa foi a forma encontrada para cobrar o envio à Assembleia Legislativa do projeto de Estatuto do Educador, negociado entre governo e sindicato, além de mais dez reivindicações. No primeiro de greve (dia 23), os educadores realizarão, a partir das 9 horas, manifestação em frente à sede da Assembleia Legislativa.

Na alteração do texto, foram identificados sérios prejuízos à carreira dos educadores, entre os quais estão exclusão do mecanismo que garantiria as progressões automáticas, retirada de gratificação de risco de morte, exclusão da gratificação para os educadores que residem longe dos seus locais de trabalho – difícil acesso, fim do mecanismo de redução da carga horária por tempo de serviço, retirada da Gratificação de Atividade do Magistério (GAM) aos trabalhadores que vão se aposentar, fim da promoção e muitos outros itens prejudiciais aos trabalhadores e à educação pública.
Os três primeiros dias de greve – 23, 24 e 25 – coincidirão com a greve nacional convocada pela Confederação Nacional do Trabalhadores em Educação (CNTE).
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