13 de abril de 2013

Professores e professoras querem a aprovação do novo Estatuto porque avança na definição da carreira profissional defendida pelos trabalhadores

Sem dúvida alguma a maioria absoluta dos trabalhadores quer a aprovação do novo estatuto do Educador aqui no Maranhão defendido pelo SINPROESEMMA. O resultado das 19 Delegacias Regionais do Sindicato consolida esse fato.
O Blog apurou que ao longo de três anos o SINPROESEMMA conseguiu chegar a um texto de estatuto que avança em aspectos importantes na carreira profissional dos trabalhadores em educação do estado. Isso após quatro ou cinco Secretários.
Mas, como sempre, nem todos pensam assim.
Sempre ‘do contra’, o nanico MR(‘digital’)P/Conlutas/PSTU , insiste, insiste mas a realidade inexorável dos fatos (e da teoria, se assim desejarem) mostra a rejeição ao grupo uma vez mais.
É que de maneira insistente o grupelho de ativistas espalha o terror entre os professores usando de artifícios como a mentira, a difamação, a calúnia, a desfaçatez e a dissimulação para montar falso cenário de disputa no seio dos trabalhadores. O centro tático seria impedir a greve da educação e, direta ou indiretamente, fazer coro ao governo Roseana para protelar a aprovação do novo Estatuto do Educador.
Informações que circulam nas redes sociais supõem que a tática do grupo teria sido definida em reuniões clandestinas realizadas em diferentes locais de São Luís.
A orientação principal: a necessidade de desgastar o SINPROESEMMA de qualquer jeito pra enfraquecer a luta dos trabalhadores em nome do programa político ideológico dos partidos alinhados ao grupo. A argumentação é das mais toscas: impedir que o SINPROESEMMA consiga com a greve a aprovação do Estatuto, pois isso reforçaria a ação política classista que está à frente da entidade.
Os trotskistas doidivanos não admitem em hipótese alguma a capacidade de formulação e encaminhamento da luta que tem o SINPROESEMMA aqui no Maranhão e ‘trocam os pés pelas mãos’ de maneira irresponsável constantemente, isolando-se cada vez mais.
Simplesmente desconhecem que todas as lutas em defesa da educação nos últimos 15 anos foram encabeçadas pelo SINPROESEMMA e os trabalhadores. Isso garantiu ao sindicato respeito e representatividade na categoria.
Vale lembrar também que o atual presidente da entidade acaba de ser reempossado na Presidência com base em vitória eleitoral incontestável cuja diferença foi de mais de 10 mil votos sobre essa mesma oposição em Dezembro de 2012.
Aliás, aqui cabe outro parêntese.
A perversa e tresloucada forma de fazer sindicalismo do PSTU/MRP/Conlutas, no marxismo-leninismo recebeu a alcunha de ‘esquerdismo’, espécie de “doença infantil do comunismo”, como escrevera e publicara em livro o próprio Lenin.
A atitude é denunciada em todo o Brasil. A intransigência e o fanatismo da maioria de seus seguidores é latente e pode causar sérios prejuízos aos profissionais da educação.
Na verdade, essa turma ‘tá nem aí’, por exemplo, com os mais de quatro mil professores e professoras que já deveriam estar aposentados e não estão pela grave indefinição quanto ao estatuto. Permanecem na referência 19 quando já deveriam estar na 24 ou 25.
Ignoram que pelo menos cerca de 9 mil Funcionários da Educação estão prestes a serem incluídos no Estatuto do Educador com base na Carreira 21.
São muitos os argumentos positivos que o SINPROESEMMA construiu de maneira conciente para defender a aprovação do Estatuto. Isso porque é real e foi feito ao longo de uma negociação com base em consultas aos trabalhadores.
Os ‘troskos’ também parecem não defender eleição Direta para Diretor de Escola, muito menos avaliação séria dos diversos seguimentos da área educacional, pois insistem, como disse, tentando impedir a greve e a aprovação do Estatuto.
“Não podemos ser irresponsáveis como eles, compactuar com isso e jogar na lata de lixo, como quer o governo, três anos de uma negociação séria cujo foco sempre fora o interesse do trabalhador. Até porque também sou trabalhador e por isso mesmo atingido pela mesma situação. Essa luta é de todos.”, destaca Júlio Pinheiro.


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