

No entanto, no submundo da greve assombra a postura canalhesca de grupos minoritários intolerantes que operam o tempo inteiro contra a opinião da maioria dos trabalhadores. Dissimulam a linguagem para tentar se aproximar dos trabalhadores, mas na verdade trabalham para derrotar a greve.
Acompanhe posts anteriores.
http://domardenramalho.blogspot.com.br/2013/04/professores-e-professoras-querem.html
http://domardenramalho.blogspot.com.br/2013/04/enquanto-o-pstu-e-o-mrp-operam-contra.html
http://domardenramalho.blogspot.com.br/2013/04/greve-geral-na-educacao-comeca-dia-23.html
Nem aí para o verdadeiro debate sobre a educação pública, e especificamente sobre o estatuto do educador, atuam desde o início da greve _ ou até antes _ para desconstruir o caminho trilhado pela categoria nos últimos anos, liderados pelo sindicato de representação de classe, o SINPROESEMMA.

Rejeitados pela imensa maioria da categoria, ficam nervosos, xingam e revoltam-se quase sempre com neuroses repentinas, levando-os sempre a entrar em parafuso para em seguida surtar.

Outro desenlace prático é que pela ação do grupo que atua há anos ao invés de crescer, diminuíram e não conseguem ultrapassar sequer a ponte do estreito dos mosquitos. Definham a cada dia. Reduzem-se hoje aos cada vez mais raros militantes sem causa lotados em São Luís e restritos a grupos isolados nas Redes Sociais.

Calaram-se e, de fininho, saíram do Auditório da Associação Comercial, desorientados, pois a mesma greve que eles insistem em desconstruir aliados direta ou indiretamente com o governo Roseana Sarney, já está entrando no seu terceiro dia e crescendo nos municípios.

Acionados na justiça, não conseguiram provar o que disseram e foram condenados em primeira instancia. Recorreram da decisão e tudo indica que perderão quantas vezes recorrerem.
Não é de hoje a ojeriza que eles têm com o pessoal do ‘interior do estado’. O Blog teve acesso a fitas que expõem a forma degradante e desonesta com que são tratados os trabalhadores dos municípios para além da capital.
“Isso não é postura de professor e não é postura sequer de algo que se auto define ‘oposição’. E vamos denunciar isso.”, disse a professora que se sentiu agredida de todas as formas e afirma que vai até o fim para repor a verdade e a agressão sofrida.
A greve chega hoje a seu terceiro dia.
Nesse momento os trabalhadores estão concentrados na Praça Deodoro, em São Luís, onde realizam ato político com os trabalhadores, mantendo contato com a sociedade e podem sair a qualquer momento em caminhada até o Palácio dos Leões, sede do Governo do Estado.
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